A Bíblia do ponto de vista de um cientista

O sol e a lua são detidos

"Então, Josué falou ao Senhor, no dia em que o Senhor entregou os amorreus nas mãos dos filhos de Israel; e disse na presença dos israelitas:

Sol, detém-te em Gibeão, e tu, lua, no vale de Aijalom.

E o sol se deteve, e a lua parou até que o povo se vingou de seus inimigos. Não está isto escrito no Livro dos Justos? Ó sol, pois, se deteve no meio do céu e não se apressou a pôr-se, quase um dia inteiro."  (Josué 10.12,13)

Cientista dos Estados Unidos comprovam este acontecimento

Cientistas do programa espacial dos Estados Unidos, valendo-se de equipamentos avançados de informática, descobriram que são reais relatos bíblicos dando conta que há cerca de 3 mil anos o Oriente Médio ficou iluminado por um dia inteiro, e de outra vez o correr das horas voltou para trás por 40 minutos.

Os fatos, até agora considerados meras lendas do passado, foram comprovados por Robert C. Newman, PhD em astrofísica, e também pela equipe da empresa Curtis Engine Company, de Baltimore, Maryland, ambos citados por Harold Hill, presidente do Programa Espacial americano, em relato divulgado em Washington. Hill também contou a mesma descoberta para a publicação Science Speaks, newsletter da Editora Schoreder, dos EUA.

A Terra, naquele passado bíblico, aparentemente alterou seus movimentos em relação à Lua e ao Sol, e durante mais horas uma parte ficou iluminada e outra tão escura quanto à noite. PASSADO. Os cálculos da constatação foram feito no Centro Espacial Goddard, em Green Bell, maryland. Estava sendo conferida a posição do Sol, Lua e Planetas do Sistema Solar no Espaço, de maneira a saber-se exatamente onde estavam em diversos momentos do passado desde 100 anos atrás.

Os cientistas da Nasa estavam ordenando o computador calcular para a frente e para trás, através dos séculos, quando houve uma parada brusca do equipamento: o computador parou e ligou um sinal vermelho, que significa que algo está errado. Inicialmente os cientistas pensaram que havia erro com as informações que o alimentaram ou com os resultados de parte dos cálculos . O pessoal da informática foi chamado, e concluiram: Não é a máquina. Está faltando um dia no passado. Os cientistas ficaram abismados. Não havia explicação possível para isso. Foi quando um deles comentou: "Quando eu era criança, na escola, falaram sobre um dia em que o Sol parou. Foi então que novos cálculos foram providenciados.

A descoberta dos cientistas da Nasa estão na Bíblia, no livro de Josué. Segundo o trecho, Josué estava preocupado pois seu povo estava cercado por inimigos e se a escuridão da noite chegasse, eles poderiam ser dizimados. Então, ainda segundo a bíblia, Josué pediu a Deus que fizesse o Sol parar . (Josué, 10: 12-13).

A Ciência e a Bíblia

SERÁ que a ciência moderna torna impossível crer na Bíblia? Parece que alguns pensam assim, mas devemos lembrar-nos de que a Bíblia não é primariamente um compêndio de ciência.

No primeiro versículo da Bíblia lemos: "No princípio Deus criou os céus e a terra." (Gênesis 1:1) Houve tempo em que os cientistas debatiam acaloradamente quanto a se houve algum princípio ou se a matéria sempre existiu. Em 1979, contudo, a revista Time disse: "A maioria dos astrônomos aceita agora a teoria de que o universo teve um instante de criação. . . . A teoria da Grande Explosão soa mui similar à história que o Velho Testamento sempre tem contado."

Contudo, tem acontecido às vezes que a Bíblia aparentemente diz uma coisa e a ciência outra. Está errada a Bíblia? Não.

Atualmente, certas pessoas crêem que a terra foi criada em seis dias de 24 horas cada um. Isso é frontalmente contrário ao ensino da ciência.

A Bíblia diz que a terra foi criada em algum período não-especificado no passado, e que os famosos "seis dias" envolveram a sua preparação para que o homem vivesse nela. - Gênesis 1:1-31.

Mas, na Bíblia, "dia" pode significar mais do que um período de 24 horas. Pode significar mil anos ou até mais! (Gênesis 2:4; Salmo 90:4)

Está Realmente Certa a Ciência Moderna?

Teorias amplamente sustentadas ontem poderão ser abandonadas amanhã. Assim, é bem possível que certa crença científica que contradiga a Bíblia possa vir a estar ela mesma ultrapassada no futuro.

Um exemplo disso: No início do século muitos concordaram com o crítico Wellhausen, que disse que as histórias de Abraão, Isaque e Jacó eram meros mitos. Hoje, as opiniões estão mudando, conforme explica um livro recente: "Desde os dias de Wellhausen".

A Bíblia diz muitas coisas que a ciência moderna confirma.

SABIA QUE HOUVE ÉPOCA EM QUE A CIÊNCIA ENSINAVA

*Que o calor era um fluido chamado calórico?

*Que uma barreira intransponível entre a matéria e a energia impedia qualquer possibilidade de uma ser transformada em outra?

*Que o sono era provocado quando as células nervosas se contraíam, destarte não mais estabelecendo contato entre si?

*Que o átomo era a menor partícula da matéria e que era impossível dividi-lo?


Naturalmente, os cientistas há muito rejeitaram essas teorias e as substituíram por outras mais compatíveis com os fatos que agora conhecem. Novos fatos que venham a ser descobertos no futuro, ou diferentes abordagens a fatos de que agora dispõem, podem levar a modificações, ou mesmo a abandono, de teorias que os cientistas agora sustentam.
 
 
Estudos científicos comprovam que Deus ordenou  as  pragas atingirem o Egito
 

 
"Então, disse o Senhor a Moisés: Tu falarás tudo o que eu te ordenar; e Arão, teu irmão, falará a Faraó, para que deixe ir da sua terra os filhos de Israel.
 
Então, Moisés e Arão se chegaram a Faraó e fizeram como o Senhor lhes ordenava; lançou Arão o seu bordão diante de Faraó e diante dos seus oficiais, e eles, os sábios do Egito, fizeram também o mesmo com as suas ciências ocultas.
 
Pois lançaram eles cada um o seu bordão, e eles se tornaram em serpente; mas o bordão de Arão devorou os bordões deles.
 
Todavia, o coração de Faraó se endureceu, e não os ouviu, como o Senhor tinha dito."
                                                                                                          (Êxodo 7.13)
 
Faraó ouviu e rejeitou o pedido de Moisés. Demonstrou que tipo de pessoa ele era: "Quem é o Senhor...? Eu não conheço o Senhor e não vou deixar que os israelitas saiam daqui" (5.2).
 
Assim, Deus dá início a uma série de castigos para ensinar a Faraó e seu povo quem era o Senhor e qual era o alcance do poder de Deus sobre toda a criação (7.5,17; 8.10,22; 9.14). Nove vezes Deus agiu, e Faraó, seus magos e todos os deuses do Egito foram incapazes de reverter o juízo de Deus. Os magos podiam imitar, mas não eram capazes de impedir.
 
1. O Nilo, centro da economia e do culto da nação, isto é, sua força vital, "transformou-se em sangue": os peixes não podiam viver nas águas vermelhas e grossa (7.14-24).
 
2. Sete dias mais tarde, rãs, fugindo das margens do rio e dos peixes em decomposição, procuraram refúgio nas casas (7.25-8.15).
 
3-4. Depois, o país foi infestado, primeiro por mosquitos e depois por moscas que se criaram entre as carcaças dos peixes e das rãs (8.16-32).
 
5-6. Os animais foram atingidos por uma peste, e tumores apareceram nas pessoas e nos animais (9.1-12).
 
7. Chuva de pedra e tempestades destruíram as safras de linho e cevada, mas não as de trigo e espelta, que ainda não haviam crescidos. E os egípcios que deram ouvidos às advertências de Deus foram salvos (9.13-35).
 
8. O vento trouxe uma nuvem de gafanhotos da Etiópia que destruiu toda vegetação do país (10.1-20).
 
9. Durante três dias a luz do sol permaneceu encoberta por "trevas espessas" (provavelmente uma tempestade de areia provocada pelo vento conhecido como consim) (10.21-29).
 
As pragas ocorreram durante um período de seis meses a um ano. Em cada caso Deus decidiu valer-se de desastres naturais para confundir o Faraó e os deuses do Egito (12.12). Ele fez com que o "deus Nilo" trouxesse ruína em lugar de prosperidade. As rãs (associadas aos deuses egípcios da fertilidade) trouxeram doenças ao invés de fecundidade. E o poder de Rá, o deus sol, foi eliminado. Os acontecimentos seguem uma ordem lógica, que poderia ter começado com uma inundação acima do normal, trazendo lama vermelha e espessa ou algas vermelhas que poluíram a água.
 
Não importa como aconteceu, o fato é que não se tratava de mero "acaso", pois Deus estava em ação, demonstrando seu controle absoluto.
 
Para os cientistas:
 
As pragas bíblicas que devastaram o antigo Egito foram o resultado de uma tempestade global e de uma erupção vulcânica.

Os arqueólogos acham que as pragas ocorreram na antiga cidade de Pi-Ramsés no Delta do rio Nilo, capital do Egito durante o reino do faraó Ramsés II, que governou entre 1279 e 1213 antes de Cristo.

Estudando o clima da antiguidade, os climatologistas descobriram uma mudança dramática na região. A partir das estalagmitas das cavernas, esses estudiosos conseguiram reconstruir o registro dos padrões de tempo, usando traços de elementos radioativos contidos na rocha. O governo de Ramsés coincidiu com um clima suave e úmidoe seco, mas, de repente, o clima mudou para um período seco.

Os cientistas acham que a mudança no clima disparou a primeira praga. As altas temperaturas devem ter levado o rio Nilo a secar, causando a primeira praga, descrita na Bíblia como as águas do rio se transformando em sangue.
 
Nossa visão da ciência como Filhos de Deus
 
A busca pela verdade religiosa é semelhante à busca pela verdade científica. Se queremos saber como Deus é, temos que descobrir o que ele fez e como ele tem se manifestado.

Para nos ajudar nessa busca pela verdade, o registro mais importante de que dispomos e que trata de experiência religiosas é a Bíblia.

A Bíblia hebraica - aquilo que nos cristãos chamamos de Antigo Testamento - trata de como Deus se revelou a alguns pastores nômades, como Abraão; como Deus libertou os descendentes dessa gente da escravidão no Egito; como Deus estava envolvido com a história do povo de Israel, tanto em situações de juízo como de salvação.


No Novo Testamento lemos como Deus agiu para revelar-se de maneira nova e mais clara. Os Evangelhos falam sobre a vida, morte e ressurreição de Jesus, enquanto as outras obras (como a carta de Paulo) - muitas das quais são anteriores aos evangelhos - contam como os primeiros cristãos estavam maravilhados com a nova vida que encontraram em Cristo.


Quando lemos a Bíblia como um registro de experiência religiosas das quais podemos aprender sobre a revelação de Deus com a humanidade - como evidência na nossa busca pela verdade - estamos necessariamente sujeitando-a, até certo ponto, a nosso julgamento. Devemos decidir se estamos lendo um relato histórico ou uma simples narrativa, se o que é dito reflete a vontade de Deus ou as tradições humanas.

"Jamais poderemos confinar Deus dentro de nossas definições."
 
Creio que precisamos ler a Bíblia desta forma, mas certamente precisamos lê-la também de outras maneiras. De modo especial, não devemos apenas julgá-la, mas também deixar que ela nos julgue.


A abordagem de um cientista

Não importa o que façamos, as experiências que temos afetam nossos pensamentos e influenciam nosso modo de pensar. Passei 30 anos da minha vida trabalhando como físico teórico, tentando usar a matemática para entender alguns padrões incríveis bem como a ordem que existe no mundo físico. Seja num sentido positivo ou negativo (e sem dúvida, por ambos ao mesmo tempo), isto afeta a maneira como penso sobre todo tipo de coisas.


Gosto de começar com os fenômenos, com coisas que aconteceram, e depois tentar criar uma explicação a partir disto. Meu lema é este: "Comece com casos específicos e só então tente entender o que está acontencendo em geral".

Este tipo de pensamento indutivo é natural no caso do cientista, e isto por duas razões.


* Estamos procurando idéias que têm razões que as sustentem; essas razões vão estar na evidência que estamos considerando, os eventos que motivam nossa crença.


* Aprendemos que o mundo é cheio de surpresas. Isto significa que é muito difícil prever de antemão quais serão as idéias gerais corretas. Somente a experiência pode nos mostrar isto. Na realidade, esse elemento de surpresa é uma das coisas que torna a pesquisa científica tão compensadora e interessante. Nunca se sabe o que se vai descobrir no momento seguinte.
 
Por exemplo, todos os dias da minha vida como físico teórico usei as idéias de mecânica quântica. Esta teoria descreve como as coisas se comportam numa escala bem reduzida do tamanho de átomo ou menor ainda. No final das contas, o comportamento daquilo que é muito pequeno é totalmente diferente da maneira como nós esperimentamos o mundo na escala "normal" de nosso dia a dia.


Parece que vivemos num mundo que é previsível e que pode ser descrito. Sabemos onde as coisas estão e o que estão fazendo. Tudo isto muda quando vamos ao nível dos átomos.

O elétron, por exemplo, é uma das partes que compõem o átomo. Se você sabe onde ele está, não pode saber o que está fazendo; se sabe o que está fazendo, não pode saber onde ele está! (Isto se chama princípio da incerteza de Heisenberg).


O mundo quântico é indefinido e indescritível. Não podemos imaginar em termos cotidianos como ele é. No entanto, podemos entendê-lo, usando a matemática e o conjunto especial de idéias quânticas que aprendemos a partir de uma abordagem indutiva dos fenômenos atômicos.


Ninguém podia imaginar anteriormente que a matéria se comportava desta maneira tão estranha quando observada subatomicamente. Na realidade, pessoas estremamente inteligentes levaram 25 anos para entender o que estava acontecendo.


Para entender a natureza, é preciso deixar o mundo físico mostrar como ela é. Você deve começar por baixo, com a maneira como as coisas se comportam, e a partir daí ir avançando na formulação de uma teoria adequada.


A maneira de pensar ditada pelo bom senso não será adequada para nos dizer, por si mesma, como Deus é. Teremos que tentar descobrir com base no que ele realmente revelou a respeito de si mesmo. Ver a Bíblia como fonte de evidência sobre como Deus tem agido na história e, acima de tudo, em Jesus Cristo, é uma estratégia natural a ser seguida por um pensador indutivo.


Na verdade, vejo que há muito em comum entre a maneira em que busco a verdade na ciência e a maneira em que busco a verdade na religião. As pessoas às vezes se surpreendem pelo fato de eu ser cientista e pastor. Pensam que é uma combinação estranha, ou talvez desonesta. Sua surpresa ocorre porque não percebem que a verdade é tão importante na religião quanto na ciência.


Acredita-se em geral que a fé é uma questão de fechar os olhos e fazer força para acreditar no impossível porque alguma autoridade que não pode ser questionada manda que você creia.


Muito pelo contrário !
 
O salto de fé é um salto para a luz não para a escuridão. Envolve compromisso com o que entende-mos para que possamos aprender e entender mais. É preciso confiar que o mundo físico faz sentido e que a teoria que você aceita hoje lhe dá alguma noção de como ele é, para que se possa progredir e obter maior conhecimento e formular uma teoria melhor. Se não se arriscar, nunca conseguirá enxergar nada.!
 
O mesmo é necessário na busca religiosa da verdade. Jamais poderemos confinar Deus dentro de nossas definições. Ele sempre excederá nossas expectativas e mostrará que é um Deus de surpresas. Sempre há mais para aprender.


Cuidado, leitor!

No entanto, há uma diferença importante entre crença científica e fé religiosa, Esta última é muito mais exigente e perigosa. Creio plenamente na teoria quântica, mas esta crença não ameaça mudar minha vida de forma significante. Porém não posso acreditar em Deus sem saber que devo obedecer à sua vontade para mim à medida que esta me é revelada. Deus não existe apenas para satisfazer minha curiosidade intelectual; ele deve ser honrado e respeitado e amado como meu Criador e Salvador.

Então cuidado! Ler a Bíblia pode mudar sua vida.

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